setembro, 2015

  • Sopa de palmito com brotos de agrião e lâminas de alho frito…

    Ingredientes: (2 porções)

    • Palmito em conserva – 1 vidro pequeno
    • Iogurte natural desnatado – 1 copo (aproximadamente 180 g)
    • Leite desnatado – 1 xícara (chá)
    • Azeite – 1 colher (sopa)
    • Limão – suco de 1/2 limão
    • Pimenta do reino e sal a gosto
    • Brotos de agrião (ou ervas frescas) para enfeitar e lâminas de alho frito

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  • Granola completa…

    Ingredientes:

    • Castanha do Pará – 1 xícara
    • Amêndoas – 1 xícara
    • Passas – ¼ xícara
    • Goji berry – ¼ xícara
    • Sementes de girassol – ¼ xícara
    • Sementes de abóbora (sem sal) – ¼ xícara
    • Linhaça – ¼ xícara
    • Chia – ¼ xícara
    • Melado – 2 colheres de sopa
    • Óleo de coco – 1 colher de sopa
    • Raspinha de 2 limões

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  • Petit Gateau de Doce de Leite…

    Ingredientes:(4 a 6 forminhas)

    • Manteiga sem sal – 100 g
    • Doce de leite (já pronto) – 300g
    • Gemas – 2
    • Ovos inteiros – 2 unidades
    • Açúcar – 4 colheres de sopa
    • Farinha de trigo peneirada – 4 colheres de sopa + 1 colher para polvilhar na forma
    • Canela – 1 pitada
    • Açúcar de confeiteiro para polvilhar
    • Sorvete de creme ou de queijo para acompanhar
    • Folhinhas de hortelã para enfeitar

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  • Achei bem interessante essa matéria da revista Época e resolvi publicar aqui no site, com algumas observações pessoais.

    O primeiro food truck de que se tem conhecimento, surgiu em 1872, na cidade de Providence, nos Estados Unidos. O dono, Walter Scott, vendia tortas e sanduíches para trabalhadores de fábricas. Os operários precisavam de comida barata e rápida – e os sanduíches vendidos em carrinhos eram uma boa opção.

    Até o começo do ano 2000, os food trucks ainda carregavam o estigma de comida barata, de baixa qualidade. Isso mudou com a crise econômica de 2008, que levou muitos restaurantes a fechar suas portas. Sem opção, alguns chefs investiram na velha modalidade despojada de fazer comida.

     

    A febre também chegou ao Brasil. Só em São Paulo, mais de 300 empreendedores pediram autorização para estacionar seus food trucks. O sucesso se repete em outros Estados. Segundo o site Food Truck nas Ruas, que ajuda a localizar os carrinhos, há opções no Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia, Brasília e Minas Gerais.

    O principal atrativo para proprietários é o preço. Incluindo o valor do veículo, cozinha e montagem, um food truck custa cerca de R$ 250 mil – mais barato que abrir um restaurante. As refeições saem, em média, por R$ 20,00.

    De olho nesse mercado, muitos chefs tentam se adaptar às cozinhas apertadas pois cozinhar num caminhão não é fácil. O espaço é apertado e faz você esbarrar nos colegas da cozinha o tempo todo. O calor da chapa e do fogão invade o espaço pequeno – assim como a gordura que evapora das carnes e frituras. Os ingredientes para fazer os pratos costumam vir pré-preparados de uma cozinha fora do caminhão para agilizar os procedimentos.

    Fora o espaço que é bem apertado, a principal diferença entre cozinhar em um food truck e em uma cozinha comum é esse contato direto com os clientes. Em um restaurante, quem lida com as exigências e ansiedades dos clientes são os garçons e gerentes já no food truck não existe essa barreira, o cozinheiro faz tudo: ouve pedidos, lava louça e lida com as oscilações de humor do público.

    A despeito de todas essas diferenças e dificuldades, o número de food trucks vem aumentando e conquistando um número cada vez maior de curiosos e clientes.

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